CBF tem pedido negado e Icasa continua na elite do Brasileiro
Juazeiro do Norte, CE, 16 (AFI) - Não foi nesta quarta-feira
que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) conseguiu derrubar a
liminar que coloca o Icasa na elite do Campeonato Brasileiro . A juíza da 4ª Vara Cível da Barra da Tijuca, Érica de Paula Rodrigues da Cunha, rejeitou o pedido da entidade.
A intenção da CBF era levar a ação para a 2ª Vara Cível da Barra da Tijuca, fazendo com que ela perdesse o efeito até que fosse julgada novamente. Nas próximas horas, a entidade deve entrar com uma ação para cassar a liminar. Enquanto isso não acontece, o Palmeiras do Cariri segue na elite. Na última terça-feira, o Icasa conseguiu uma liminar que obriga a CBF a colocá-lo no Brasileirão alegando que o Figueirense escalou o volante Luan de forma irregular contra o América-MG na segunda rodada da Série B do Brasileiro no ano passado. A alegação é que o jogador retornou de empréstimo junto ao Metropolitano antes que o contrato fosse encerrado e, por isso, não poderia entrar em campo.
Segundo o documento assinado pela juíza Érica de Paula Rodrigues da Cunha, a entidade teria 24 horas para incluir o Icasa na elite e, se isso não acontecer, pagaria uma multa de R$ 100 mil por dia. Nesta quarta-feira, o presidente do clube cearense, Francisco Paz de Lira, esteve no Rio de Janeiro na eleição que terminou com Marco Polo Del Nero sendo eleito o presidente da CBF entre os anos de 2015 e 2019.
Sendo assim, a partida entre Ponte Preta e Icasa, marcada para essa sexta-feira, às 21h50, no Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, pela primeira rodada da Série B do Brasileiro, dificilmente vai acontecer.
A intenção da CBF era levar a ação para a 2ª Vara Cível da Barra da Tijuca, fazendo com que ela perdesse o efeito até que fosse julgada novamente. Nas próximas horas, a entidade deve entrar com uma ação para cassar a liminar. Enquanto isso não acontece, o Palmeiras do Cariri segue na elite. Na última terça-feira, o Icasa conseguiu uma liminar que obriga a CBF a colocá-lo no Brasileirão alegando que o Figueirense escalou o volante Luan de forma irregular contra o América-MG na segunda rodada da Série B do Brasileiro no ano passado. A alegação é que o jogador retornou de empréstimo junto ao Metropolitano antes que o contrato fosse encerrado e, por isso, não poderia entrar em campo.
Segundo o documento assinado pela juíza Érica de Paula Rodrigues da Cunha, a entidade teria 24 horas para incluir o Icasa na elite e, se isso não acontecer, pagaria uma multa de R$ 100 mil por dia. Nesta quarta-feira, o presidente do clube cearense, Francisco Paz de Lira, esteve no Rio de Janeiro na eleição que terminou com Marco Polo Del Nero sendo eleito o presidente da CBF entre os anos de 2015 e 2019.
Sendo assim, a partida entre Ponte Preta e Icasa, marcada para essa sexta-feira, às 21h50, no Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, pela primeira rodada da Série B do Brasileiro, dificilmente vai acontecer.
Fonte: Futebol Interior
COR
